SINTOMAS DE MEDIUNIDADE REPRIMIDA – SBA-RS
"Podemos indicar alguns efeitos subjetivos que acometem o médium cuja energia conscencial está ociosa por um tempo mais ou menos dilatado. O recesso temporário ou permanente influirá principalmente em fatores internos, gerando estados de espírito que vão desde frustração até complexa alienação. Entretanto, quando o período em que o médium fica ocioso, sem exercer sua faculdade, passa a se sentir insatisfeito consigo mesmo e com o mundo embora, nesse estado, dificilmente tome uma atitude que o coloque novamente em sintonia com as forças soberanas da vida. Sente-se perdido ou com sensação de vazio existencial; sabe intimamente que está à margem de acontecimentos importantes, marginalizado por si mesmo, por haver contribuído ou não resistido aos problemas que o levaram a suspender sua tarefa. Na dúvida que o artomenta, o médium prefere adiar para sempre o regresso aos compromissos assumidos”.
– Joseph Gleber, do livro Consciência
Comentários:
Caros listeiros, bom dia. Isso são apenas alguns dos sintomas, mas há outros inúmeros, originados pelo não uso da mediunidade, ou seja, de não assumir um compromisso assumido antes da encarnação. Nos nossos atendimentos aqui em Porto Feliz, SP, o que mais atormenta os médiuns são duas coisas: as personalidades de passado deles mesmos (antigos religiosos, boêmios, magos e feiticeiros, que todos fomos no passado), que não querem que o portador da mediunidade exerça sua faculdade, por simples vaidade, orgulho, dentre outros sentimentos errôneos, assim como as personalidades de passado das pessoas que ele deveria atender com sua mediunidade (são as vítimas daquela existência, quando iludimos, mentimos, matamos, roubamos, etc). Hoje em dia, essas pessoas são parentes, amigos, pessoas que poderiam ser curadas ou terem seus problemas minizados com a mediunidade de alguém ou por aí vai não porque o médium é um anjo, mas que ele possui essa faculdade preciosa a fim de que ele se redima dos erros que cometeu num passado distante. Vale lembrar aqui que não basta exercer a mediunidade para se ressarcir de erros cometidos no pretérito: urge que, além de ressignificar as personalidades de passado, ressignifiquemos as personalidades dessa vida, ou seja, nós mesmos e as pessoas próximas de nós, que são a ponta encarnada de todo esse condomínio espiritual.
– Rafael kerche do Amaral/Porto Feliz/SP.
"Podemos indicar alguns efeitos subjetivos que acometem o médium cuja energia conscencial está ociosa por um tempo mais ou menos dilatado. O recesso temporário ou permanente influirá principalmente em fatores internos, gerando estados de espírito que vão desde frustração até complexa alienação. Entretanto, quando o período em que o médium fica ocioso, sem exercer sua faculdade, passa a se sentir insatisfeito consigo mesmo e com o mundo embora, nesse estado, dificilmente tome uma atitude que o coloque novamente em sintonia com as forças soberanas da vida. Sente-se perdido ou com sensação de vazio existencial; sabe intimamente que está à margem de acontecimentos importantes, marginalizado por si mesmo, por haver contribuído ou não resistido aos problemas que o levaram a suspender sua tarefa. Na dúvida que o artomenta, o médium prefere adiar para sempre o regresso aos compromissos assumidos”.
– Joseph Gleber, do livro Consciência
Comentários:
Caros listeiros, bom dia. Isso são apenas alguns dos sintomas, mas há outros inúmeros, originados pelo não uso da mediunidade, ou seja, de não assumir um compromisso assumido antes da encarnação. Nos nossos atendimentos aqui em Porto Feliz, SP, o que mais atormenta os médiuns são duas coisas: as personalidades de passado deles mesmos (antigos religiosos, boêmios, magos e feiticeiros, que todos fomos no passado), que não querem que o portador da mediunidade exerça sua faculdade, por simples vaidade, orgulho, dentre outros sentimentos errôneos, assim como as personalidades de passado das pessoas que ele deveria atender com sua mediunidade (são as vítimas daquela existência, quando iludimos, mentimos, matamos, roubamos, etc). Hoje em dia, essas pessoas são parentes, amigos, pessoas que poderiam ser curadas ou terem seus problemas minizados com a mediunidade de alguém ou por aí vai não porque o médium é um anjo, mas que ele possui essa faculdade preciosa a fim de que ele se redima dos erros que cometeu num passado distante. Vale lembrar aqui que não basta exercer a mediunidade para se ressarcir de erros cometidos no pretérito: urge que, além de ressignificar as personalidades de passado, ressignifiquemos as personalidades dessa vida, ou seja, nós mesmos e as pessoas próximas de nós, que são a ponta encarnada de todo esse condomínio espiritual.
– Rafael kerche do Amaral/Porto Feliz/SP.
0 comentários:
Postar um comentário