REGISTRAM OBSESSÕES COMPLICADAS PELA PRESENÇA DE ARTEFATOS FLUÍDICOS DESARMONIZADORES.
estabeleceu uma classificação alicerçada na gradação crescente dos efeitos opressivos
sobre o encarnado,tais como a obsessão simples, a fascinação e a subjugação. Assim,
pode-se dizer que no contexto das obsessões complexas, ou seja, aquelas que ultrapassam
os limites da simples sugestão mental, identifica-se um tipo caracterizado pela presença de verdadeiros artefatos fluídicos desarmonizadores inseridos na contraparte astral das
criaturas,com a finalidade de produzir, por ressonância vibratória, sintomas estranhos e
Hermínio de Miranda, Lamartine Palhano Jr. e José Lacerda de Azevedo, este último, o grande
estudioso das obsessões complexas.
prolongada por mais de 10 anos deixara efeitos marcantes no campo físico do jovem, inclusive
a mudez aparentemente irreversível. No entanto, o esclarecimento a que foi submetida a entidade
espiritual no trabalho desobsessivo e a retirada do freio bucal (aparelho parasita) contribuíram
para reverter o inditoso quadro. Demonstração inequívoca de que a terapêutica espiritual, quando
bem orientada, quando integrada por tarefeiros altruístas suficientemente treinados e coordenada
pelo Mundo Maior, pode amenizar bastante o sofrimento das enfermidades complexas.
pelo respeitável médium Divaldo Pereira Franco. No capítulo intitulado “Processos Obsessivos”, pinçamos
informações sobre um tipo de aparelho parasita bem mais sofisticado, provido de recursos eletrônicos e
arquitetado por um gênio das sombras. Atentem para a transcrição de pequeno trecho feito pelo nobre
pesquisador espiritual, Manoel Philomeno da Miranda: “Iremos fazer uma implantação – disse em tom de inesquecível indiferença o Dr.Teofrastus – de pequena célula foto-elétrica gravada, de material
especial, nos centros da memória do paciente. Operando sutilmente o perispírito, faremos com que
a nossa voz lhe repita insistentemente a mesma ordem: 'Você vai enloquecer! Suicide-se!' Somos
obrigados a utilizar os mais avançados recursos, desde que estes nos ajudem a colimar os
nossos fins. Esse é um dos muitos processos de que nos podemos utilizar em nossas tarefas...
Estarrecidos, vimos o cruel verdugo movimentar-se na região cerebral do perispírito do
todos os detalhes, o silêncio no recinto denotava a gravidade do momento.”
das obsessões complexas. No primeiro exemplo, a ação patogênica
foi desencadeada por um aparelho rudimentar, em forma de freio eqüino, fixado
na parte interna da mucosa bucal, a dificultar o desenvolvimento da linguagem.
Era um tipo de aparelho parasita, a bem dizer, grosseiro, forjado com fluídos densificados,
mas muito bem implantado na estrutura anatômica do perispírito, correspondente à boca no
campo orgânico. Caso tal artefato fluídico não tivesse sido diagnosticado pelos médiuns
videntes e retirado naquela oportunidade, certamente o problema da mudez não teria sido
corrigido. No segundo caso, esse aparelho, como ficou visto, era muito mais delicado,
de tamanho reduzido, auto-funcionante, inserido cuidadosamente por meio de cirurgia em
área nobre doencéfalo, com a finalidade de emitir sugestões subliminares contínuas até
romper o equilíbrio psíquico da pobre vítima e levar-lhe à loucura total e ao suicídio.
citados casos. Quando os médiuns fixaram a atenção na criança, logo perceberam a presença de
um campo vibratório denso fortemente imantado ao perispírito do garoto, como a cavalgar-lhe
o dorso. Era o obsessor que ali se encontrava a manipular as rédeas e o tal freio bucal. De certa
forma o diagnóstico não apresentou dificuldade. A análise
por Manoel Philomeno de Miranda, o diagnóstico exigiria um pouco mais de conhecimento e
traquejo. O diminuto aparelho parasita, semelhante a verdadeiro “chip” eletrônico incrustado
na intimidade do cérebro, sem a presença costumeira do obsessor ao lado do enfermo,
provavelmente dificultaria o diagnóstico da síndrome. O grupo mediúnico teria de se valer
da clarividência espontânea ou induzida pelo desdobramento perispirítico, para identificar
o minúsculo instrumento cerebral e depois localizar na erraticidade umbralina o espírito responsável.
mediúnico, e, sobretudo, o concurso de dirigentes afeiçoados às modernas técnicas de
investigação do psiquismo de profundidade. Além do mais, era preciso localizar à distância
o espírito responsável pela cirurgia do implante, para que, uma vez atraído ao cenário
mediúnico, o mesmo fosse submetido ao diálogo esclarecedor e convencido a retirar,
ele próprio, o artefato parasita, oportunidade ofertada pela
é perfeitamente exeqüível. Tudo vai depender de alguns requisitos essenciais, a saber:
experiência do grupo mediúnico na tarefa desobsessiva; formação criteriosa na doutrina
codificada por Allan Kardec, apoio incondicional dos mentores espirituais; e disposição
de servir aos necessitados, de acordo com as normas evangélicas norteadoras
do Espiritismo. Não obstante as técnicas avançadas engendradas pelos verdugos
espirituais, já se dispõe, no presente momento, de contramedidas defensivas capazes
de fazer frente ao avanço das sombras.
obsessivos de repercussão grave, não se deve olvidar as normas sabiamente ofertadas
por Manoel Philomeno de Miranda, na obra anteriormente citada: “– Em qualquer problema de desobsessão, a parte mais importante e difícil pertence ao paciente, que afinal de contas
é o endividado. A este compete o difícil recurso da insistência no bem, perseverando no
dever e fugindo a qualquer custo aos velhos cultos do 'eu' enfermo, aos hábitos infelizes,
mediante os quais volta a sintonizar com os seus perseguidores que, embora momentaneamente afastados, não estão convencidos da necesstdade de os libertar.
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