Análise do Terremoto de Japão da TGTRPT. Tormenta Solar e Atividade Sísmica & Terremoto do Japão pode ter deslocado eixo da Terra

11/03/2011 0 comentários



    O devastador terremoto de magnitude 8,8 na escala de Richter que abalou hoje o Japão, pode ter movido quase 10 centímetros o eixo de rotação da Terra, segundo um estudo preliminar do Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia da Itália (INGV).O INGV, que desde 1999 tem estudado vários eventos sísmicos registrados na Itália, incluindo o devastador terremoto da região de Abruzzo de 06 de abril de 2009, explicou em uma nota que o impacto do terremoto no Japão sobre o eixo da Terra, pode ser o segundo maior do que já foi registrado.
  






 "O impacto desse evento sobre o eixo de rotação foi muito maior do que o grande terremoto de Sumatra de 2004 e provavelmente o segundo maior, atrás apenas do terremoto do Chile de 1960", diz o comunicado.
   Entre 200 e 300 pessoas podem ter morrido na província japonesa de Miyagi (leste), por causa do tsunami provocado pelo terremoto, que também causou pelo menos 89 outras vítimas e 349 desaparecidos em todo o Japão.
   Teme-se que o número de mortos se eleve à medida que a contagem avance, pois há prédios destruídos em várias áreas e em alguns lugares o tsunami fez com que as águas entrassem até 5 km para o interior.
   1.- Análise dos diagramas correspondientes às Tormentas solares: Dados agregados dos últimos dias:



Ver diagrama en tiempo real.


   Pode ser visto claramente o impacto da atividade solar nos últimos 4 dias, especialmente de 7 a 10 de Março. O acúmulo de ativos faz com que o diagrama do TCE, as 09:00hs fosse:


Pode ser visto a olho nu no diagrama TCE como as áreas de maior risco estavam concentradas no Pacífico durante a madrugada do dia 11.
   A pressão vertical era extrema, devido ao impacto da CME durante os dias passados.
As previsões atuais: Zonas de Risco: Pacífico: Chile, Peru e Costa do Pacífico.
Índice de propagação em 20 unidades acima do valor normal, em azul.


   As áreas marcadas em azul, são áreas de risco sísmico.


  Áreas críticas: Marcado com cinza, em função da absorção da CME em MHz
       
   2.- Análises do Terremoto a partir dos dados fornecidos pelas réplicas.

0 comentários:

Postar um comentário