Garoto russo lembra de reencarnações em Marte!!‏

17/08/2010 0 comentários
Aos Fraternos, para ciência do conteúdo do escrito...


Falando com propriedade sobre as características de Marte, Boris
Kipriyanovich afirma ter encarnações passadas naquele planeta e enfatiza a
Lei de Amor entre os homens na Terra neste período de transição.
A pluralidade dos mundos habitados é revelação básica, aceita, há 150 anos,
pelos seguidores do Espiritismo. Faltam-nos, porém, até o momento, provas
mais concretas da existência de vida extraplanetária. E isso não deixa de
aguçar a nossa imaginação: como seriam esses outros seres? Que tipo de vida
teriam?
Recentemente, um menino russo de apenas 12 anos, que dá entrevistas desde
antes dos 7, tem aguçado ainda mais a nossa curiosidade, pois afirma ter
tido suas últimas encarnações no planeta Marte. A história pode ter uma
conotação fantasiosa, própria de crianças dessa idade, mas as entrevistas
feitas com ele por cientistas russos impressionaram tanto que o assunto
mereceu destaque no Pravda, um dos jornais de maior circulação da Rússia.
Assuntos já conhecidos por todos os que estudam o Espiritismo são referidos,
naturalmente, por ele, com riqueza de detalhes: reencarnação, necessidade de
amor e perdão, transformação e regeneração planetária, entre outros.
A história de Boris, ou Boriska, como é conhecido, começou a evidenciar-se
logo aos 3 anos de idade, quando já nomeava com exatidão os planetas do
Sistema Solar e apontava sua localização, bem como falava das galáxias e do
Universo em geral. Aos 7 anos, chamou a atenção de pesquisadores ao relatar
dados físico-químicos de Marte, bem como a estrutura de naves espaciais,
detalhes sobre as civilizações e expedições ao planeta Terra. Revelou ainda
dados do grande continente da Lemúria, desaparecido há milhares de anos,
tudo com um vocabulário altamente evoluído e técnico, não compatíveis com
sua idade. Vale ressaltar que ele nunca ouvira falar de tais assuntos
anteriormente. Tal riqueza de informações fez com que os cientistas
afirmassem que as histórias contadas por Boriska não são frutos de sua
imaginação, mas sim memórias de vidas passadas no planeta Marte, pois muitos
dos detalhes transmitidos devem ser pessoalmente conhecidos.

Vida extraplanetária

Sua habilidade intelectual sempre foi superior à de outras crianças de sua
idade, porém nada se compara às terminologias utilizadas por ele para falar
sobre o cosmos. Boris relatou ainda como costumava viver em Marte, que o
planeta era habitável e que sobreviveu a uma catástrofe que modificou a
história do planeta e de seus habitantes: a destruição da atmosfera, fazendo
com que a vida só continuasse possível em cidades subterrâneas. Nesse
período, ele freqüentemente fazia viagens ao planeta Terra, onde realizava
pesquisas científicas. Isso na época da antiga Lemúria, onde relata ter
presenciado explosões de montanhas que causaram o afundamento do continente
nas águas. Conta ainda que um lemuriano, amigo seu, faleceu diante de seus
olhos sem que nada pudesse fazer. Ficou, porém, para ambos, a certeza de que
se reencontrariam nesta vivência sobre a Terra. E isso é algo reconfortante.
Boris ainda explica que nossas sondas espaciais são facilmente destruídas ao
se aproximarem de Marte devido aos raios que emitem. Em 1988, esse fato foi
alertado pelo russo Yuri Lushnichenko, que tentou avisar os líderes
soviéticos do Programa Espacial Russo sobre as possíveis falhas das sondas
Phobos 1 e Phobos 2, devido aos raios e às baterias radioativas que seriam
estranhos à atmosfera de Marte. Mesmo com a falha das sondas, o governo
soviético não deu atenção ao aviso. Essa tática de aproximação, no entanto,
deverá ser reavaliada.

Transição
Os cientistas que entrevistaram Boris perguntaram o porquê do surgimento de
tantas crianças com inteligência acima da média. O garoto respondeu que
decorre das mudanças que acontecerão em breve no planeta, situando-as em
2009 e 2013. Com seus conhecimentos, essas crianças vão ajudar os povos
espalhados por toda a Terra a passar pelo período de transição. Lembrou que
essas modificações já ocorreram em Marte e não foi tudo destruído como
pensamos. Muitas pessoas sobreviveram e recomeçaram suas vidas, apesar das
mudanças nos continentes e também na composição da atmosfera. Esses ciclos
periódicos de transformações bruscas, pelos quais passam os planetas, fazem
parte de reajustes cármicos de seus habitantes e da renovação natural. São
regidos, portanto, por forças universais que propiciam a evolução e o
aprimoramento da essência das criaturas e da própria Criação Divina.
Ressaltou ainda que, nos períodos de transição, é fundamental manter a
esperança no futuro e a crença na sobrevivência da alma.
Vale a pena relembrar que os antigos maias já davam por certa a transição em
23/12/2012, data próxima à citada pelo garoto Boris. Devemos lembrar que as
profecias maias não foram feitas por pessoas que gostam de catástrofes, mas
sim por estudiosos da época que chegaram à conclusão que essa data seria o
fim de um ciclo para o nosso planeta. Essa transição, ainda de acordo com as
profecias, seria boa ou ruim, dependendo da própria humanidade. Para alguns
(os sensíveis e intuitivos) seria ótimo, para outros (os racionais) um
grande sofrimento. Não seria o fim do planeta, mas o início de uma Nova Era.

Lemúria, lei do amor e reencarnação

Quanto ao desaparecimento dos habitantes da Lemúria, Boris comentou que os
lemurianos não estavam mais se desenvolvendo espiritualmente, haviam se
desviado do caminho da luz, e isso acabou por destruir a integridade daquele
continente.
Não sabe ainda qual a sua missão na Terra, porém, já descortina o futuro do
planeta. O conhecimento será distribuído de acordo com a qualidade e o nível
de consciência de cada indivíduo. No que se refere à reencarnação, afirma
que se lembra com exatidão de sua vida em Marte, especialmente das guerras
que por lá existiram.
Quanto ao período de transição, que ora vivemos, afirma que os novos
conhecimentos não serão dados às pessoas mesquinhas ou viciosas como ladrões
alcoólatras e aqueles que não desejam se mudar para melhor. Esses terão que
deixar o nosso planeta.
A informação terá um papel preponderante na evolução, porque é um tempo de
união e cooperação que se inicia na Terra.
Para Boris, as pessoas sofrem ou são infelizes por não viverem corretamente.
Elas precisam ser boas. E conclama: se alguém lhe bater, abrace quem o feriu
Se fazem você sentir-se envergonhado, não espere por desculpas, peça-as
você. Se o insultam e humilham, ame-os do jeito que são. Essa é a relação do
amor, da humildade e do perdão, que deve ser observada por todos. Amar uns
aos outros, essa é a Lei, conclui o garoto que afirma vir de Marte.
O consolo é que existirão sempre médiuns e profetas confiáveis que
continuarão a alertar os seres humanos quanto às probabilidades dos
acontecimentos futuros. Com isso, nossas mentes vão se abrir para o fato de
que a única forma de evitarmos as grandes catástrofes exteriores é
eliminando as catástrofes interiores, calcadas em nossos próprios vícios e
paixões.
Há na literatura espiritualista profecias e mensagens que apontam para os
prováveis rumos que a humanidade tomará em futuro breve. Muitas delas
coincidem com as revelações do menino Boriska. Não devemos, todavia, nos
ater ao aspecto destrutivo da transição, como nos ensina o garoto, mas ao
que ela traz de bom. Como o Espiritismo também enfatiza, devemos nos voltar
ao objetivo primordial da existência: a reforma íntima. Através do esforço
pessoal na melhoria interior, contribuiremos para a evolução de nossa
própria alma e do mundo que habitamos, tendo por base o amor ao próximo.
Tudo que é dito com Amor é Verdade, tudo que é feito com amor é Retidão,
tudo que é vivenciado com Amor é Paz. Quando pensamento, palavra e ação são
preenchidos com amor, os resultados são certamente Não-violência. Todos os
valores emergem do Amor.

0 comentários:

Postar um comentário